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Marcone da Txai

  • Foto do escritor: Amanda Guilherme
    Amanda Guilherme
  • 25 de jun.
  • 1 min de leitura
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 Conheça Marcone

Marcone da Txai Vive em: Pernambuco Linguagens: Música, multilinguagem, mediação e mapeamento popular Idade: 48 anos Pronome: Ele/Dele


Como a arte entrou na sua vida?

A arte é estado de espírito. E, sendo assim, ela manifestou em mim os traços ancestrais, espirituais e inerentes a cada um de nós.


Quem é você além da sua arte?

Sou alguém que se encontra no sentir do instante e dos acontecimentos.


Como é seu processo de produção ou criação?

Meu processo nasce das ruas, dos becos, das encruzilhadas, das vielas.A intergeracionalidade, as infâncias, as materialidades, as ancestralidades e a espiritualidade são os combustíveis que movem meu fazer.


O que inspira seu trabalho hoje?

A agricultura.


Sua arte é bem recebida ou ainda não cabe nos espaços?

Ela é recebida com ressalvas.


Que temas, sensações ou ideias você repete nas suas obras? Por quê?

Trabalho com origens Indigenafro — base das expressões artísticas que acontecem de forma orgânica e interativa nos territórios.


Quais são seus maiores sonhos como artista? E seus maiores medos?

Sonho em enaltecer as pessoas enquanto patrimônio e os territórios periféricos enquanto "Sobados".Meu maior receio é uma arte sem compromisso socioeducativo, sem conexão com a sociobiodiversidade e com as realidades que nos atravessam.


Sua relação com a inteligência artificial:

Estou em processo — de sentimentos, conhecimentos, experimentações e problematizações.


Do que você mais se orgulha na sua caminhada artística?

De compreender que cada pessoa é Mestra naquilo que vivencia, se identifica e sabe.


O que você gostaria que as pessoas entendessem sobre artistas independentes?

Que artistas independentes são profissionais que precisam de regulamentação, amparo por políticas públicas e o reconhecimento como trabalhadores.


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